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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Imagem do mês.

Americanos comemoram a morte de Osama bin Laden: fim do fantasma da Al Qaeda
Mais uma dos americanos.
Osama morto em solo Paquistão.
Na América comemoração

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O menestrel - William Shakespeare

terça-feira, 17 de maio de 2011

Lula com imagens pinçadas do noticiário da TV Globo.

Não há o que falar.
As imagens falam por si.
Um homem do povo.
Um brasieiro autêntico.
Com seus erros e acertos.
Um "cara" com a cara de todos nós.
Este demonstrou que para ser presidente deste país, basta ser brasileiro.
Genuinamente brasileiro!
Ser do povo, estar com o povo.
Não é necessário fardas, nem libré
Que o berço pode ser o seio da nossa pátria.
De qualquer rincão.
Com S ou sem ele.
Letrado ou iletrado.
Mas que seja sábio.
Para olhar o Brasil de costa para  mar.
rar.


Fonte de inspiração: http://migre.me/4yPK0

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mineirinho Vendedor


  

Um mineirinho inteligente vindo da roça se candidatou a um emprego numa grande loja de departamentos da cidade.
Na verdade era a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser comprado nessa loja.
O gerente perguntou ao rapaz:
- Você já trabalhou alguma vez na vida?
- Sim, eu fazia negócios na roça.
O gerente gostou do jeito simpático do mineiro e disse:
- Pode começar amanhã, e no final da tarde, venho verificar como você se saiu.
O dia foi longo e árduo para o rapaz. 
Ás 17:30 o gerente se acercou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
-Quantas vendas você fez hoje?
- Uma !
- Só uma? 
A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia
- De quanto foi a venda que você fez?
- Dois milhões e meio de Reais !
- Como você conseguiu isso?
- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem Grande. Daí eu lhe vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência media e uma bem grossa, para pescaria pesada. Eu lhe perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então eu o acompanhei até seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha, levei-o a seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro rodas.
O gerente levou um susto e perguntou:
- Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?
- Não senhor, ele entrou aqui, na verdade, querendo um pacote de absorvente para a esposa, aí eu falei: 
- Já que seu fim de semana tá perdido mesmo, que tal uma pescaria?

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Motejo


Só dois, sabemos.

Sub-repticiamente entrou, associou aos santos, e o príncipe sapo virou.
Porque Rei nunca foi.
Diáfana, despercebida, se alojou.
Esponjou o caminho, para o seu querer.

O castelo não caiu.
Não ruiu.
Edificado está.
Morada apropriada, com justiça apossada. 

Hoje obesa, quase escada rola.
Farta de iguaria.
Empanturrada, não com a sopra.
Seu manjar se faz a mesa.

Quando asas o pássaro não tinha.
Estilingue quiz usar. 
Afrontada por olhares e indiretas falas.
Entendeu que, com o pássaro não podia

O guardião melhor que o príncipe.
Embora feito da mesma alma.
Não se omite, quando a missão o chama.
Invisível sempre, silente sempre . 

Hoje ... A porca Izaura, balança o rabo.
rar.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Patético



Vejo-te
Observo.
Ouço o coro unânime
Constato
Não ha como negar a cruel realidade.
Como um peixe pode ser tão inóspito.
Os dias são cinzentos, o mar profundo, as queixas pairam, bóiam como as fezes sobre uma piscina.
Nunca submergem.
Veneram-te outros que se abastam
Observo.  
O que apraz e cativa. Propina.
Uma sedução que compra sem o querer.
Uma compra que não se concretiza,
Porque as línguas ferinas zombam
Rítmica em um só eco.
Patético! 
rar.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Mãe! Sou, devo-te.


Mãe
A minha faleceu em 13.01.2001, no dia de seu aniversário.
Vivi ao lado dela, por muitos anos., até quando sai.
O alicerce estava pronto, as paredes erguidas, o telhado feito, o acabamento concluído.
Fico imaginando qual foi a reação dela, ao constatar a gravidez.
Sou o caçula. Éramos seis.
Aquela senhora, mãe de cinco filhos, grávida, depois de onze anos.
Quase avó da sua primeira neta
Madrinha de dezenas de afilhados.
Tia de uma plêiade de sobrinhos.
Grávida!.
Alegria, vergonha, timidez.
Que diabos ela sentia?.
Além do amor.
Sim!
Amor de mãe.
Só quem o recebe, sabe o que é.
Um amor que gera, nutri e pari a vida.
Um dar de si. 

Minha mãe!
Eu poderia ter sido apenas um óvulo fecundado. 
Um feto abortado.
Uma criança abandonada.
Se sou, não fui.
Devo-te!
Fui amado!
rar.