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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Motejo


Só dois, sabemos.

Sub-repticiamente entrou, associou aos santos, e o príncipe sapo virou.
Porque Rei nunca foi.
Diáfana, despercebida, se alojou.
Esponjou o caminho, para o seu querer.

O castelo não caiu.
Não ruiu.
Edificado está.
Morada apropriada, com justiça apossada. 

Hoje obesa, quase escada rola.
Farta de iguaria.
Empanturrada, não com a sopra.
Seu manjar se faz a mesa.

Quando asas o pássaro não tinha.
Estilingue quiz usar. 
Afrontada por olhares e indiretas falas.
Entendeu que, com o pássaro não podia

O guardião melhor que o príncipe.
Embora feito da mesma alma.
Não se omite, quando a missão o chama.
Invisível sempre, silente sempre . 

Hoje ... A porca Izaura, balança o rabo.
rar.

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