Só dois, sabemos.
Sub-repticiamente entrou, associou aos santos, e o príncipe sapo virou.
Porque Rei nunca foi.
Diáfana, despercebida, se alojou.
Esponjou o caminho, para o seu querer.
O castelo não caiu.
Não ruiu.
Edificado está.
Morada apropriada, com justiça apossada.
Hoje obesa, quase escada rola.
Farta de iguaria.
Empanturrada, não com a sopra.
Seu manjar se faz a mesa.
Quando asas o pássaro não tinha.
Estilingue quiz usar.
Afrontada por olhares e indiretas falas.
Entendeu que, com o pássaro não podia
O guardião melhor que o príncipe.
Embora feito da mesma alma.
Não se omite, quando a missão o chama.
Invisível sempre, silente sempre .
Hoje ... A porca Izaura, balança o rabo.
rar.
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rar.