Palavras

Palavras ditas e não ditas.

Faladas, pensadas, escritas e omitidas.

Palavras.

Aprova, reprova.

Estimula, arrasa.

Cria, mata.

Ama, odeia.

Palavras.

Aprisiona, liberta.

Amaldiçoa, salva.

Na política, na fé, na educação, na saúde.

De esperança, de engano.

Eu e você podemos escolher.

Palavras.

Para narrar, informar, conscientizar, mobilizar e persuadir.

O bem e o mal. 

Palavras.

Não são apenas palavras.

São intenções, compromissos, manifestações.
Ou simplesmente omissões.
É a lei, o crime, a apuração, a acusação e a defesa.
O julgamento e a sentença.
A culpa ou a inocência.
O veredito.
A impunidade.
Palavras ao vento.
rar.

Tributo a um poeta " O Excluído "

Trouxe-me.
Recebi.
Não só a mim.
A todos enfim.
Li.
Alguns compartilhei.
Outros comentei.
Vi.
Evoluções.
Emoções.
Senti.
Efusivamente regozijo.
Não só sorriso.
Inicialmente ele.
Teimosamente ele.
Cansativamente ele.
Deu lugar a ti.
Infinitamente melhor.
Assim será.
Será e será.
Pedra bruta a metamorfosear.
Trezentos.
A estrela soiitária encasula-se,
Não se enclausura,
Não há mais como excluir os traços, os escritos.
Daquele que averba aqui no Excluído.
Um bom treino.
Continue a exercitar.
rar.

O que é o Brazismo?

O Brazismo é uma Ordem Nacionalista para os que não conhecem, que visa estabelecer uma união entre pessoas que tenham o sentimento de: Amor, carinho e o sentimento de obrigação em defender a pátria.

Inicialmente o sistema era chamado de MOVIMENTO, pois lutava como um movimento de protesto, ao passarem os anos, recebendo maior formação ideológica passou à ser chamado de ORDEM.

Atualmente a Ordem é liderada por Bruno Justiça, sendo Justiça seu sobrenome e não qualquer denotação, ou simbologia.

O Brazismo atualmente luta recolhendo mantimentos, remédios, cobertores, e outros que sejam necessários para vítimas de enchentes, inundações e outros causados por ações do tempo.

Ajudou nos desastres de Santa Catarina, mandando membros daquele estado e mantimentos de outros estados para a localidade afetada.

Teve seu ponto auge em 2008-2009 quando mais de quatro mil membros passaram à voluntariar-se na luta da Ordem Nacionalista.

O Brazismo visa manter a esperança na pátria, e procura estar mais presente na sociedade para atender a população brasileira nos momentos extremos de urgência com maior prontidão.

Na ordem Brazista atualmente concentram-se: Professores, biólogos, militares, médicos, enfermeiros, e empresas filiadas que estão nesta luta por um Brasil mais solidário.

http://bit.ly/qdA4X2

O significado do nome Brazista, provém do sufixo ISTA/ISMO, e nasce a partir do termo BRAZ(originado no império do Brazil).

No “Império do Brazil”, a escrita BRASIL era composta pelo “Z”, futuramente retirado da língua portuguesa com as alterações gráficas.

O motivo do uso desta simbologia, foi para dizer que o Brasil é um império ainda, só não ideologicamente, mas um império por suas riquezas e culturas.

As cores da bandeira são respectivamente originadas à partir das cores das oposições, ou seja;

Vermelho – Simbolismo da luta, audácia da força e da cordialidade.

Branco – Simboliza a paz, a clareza e a verdade.

Preto – Simbolismo da escuridão, e da morte e da guerra.

Além das cores, o símbolo é composto na parte inferior, pelas folhas de acácia. Geralmente usadas nas corôas de imperadores romanos. Simboliza a imortalidade, a inocência, e a incorruptibilidade da alma, a virtude dentre outros.

Introdução sobre Maquiavel

Enciclopédia Delta Universal
Escultura de Maquiavel feita por Lorenzo Bartolini

 

“Old Nick” é como os ingleses chamam o diabo. 

A origem dessa expressão popular está no nome e na fama de Niccolò Maquiavel. Apesar de ter vivido e desenvolvido seus pensamentos sobre política onde hoje é a Itália, a associação do nome de Maquiavel com o “mal” espalhou-se rapidamente primeiro pela Europa, e com o tempo para todo o mundo. Mas, essa associação é não só um erro como uma injustiça. Afinal, Maquiavel não criou o “mal”. Ele apenas desnudou com absoluta precisão a natureza humana aplicada à arte da política.

Em sua mais importante obra, “O Príncipe”, Maquiavel mostrou a contradição entre governar um Estado e levar, ao mesmo tempo, uma vida moral. Ao tratar sem hipocrisia como um governante deveria agir, ele acabou com uma má fama. Mas o que ele fez foi desenvolver uma teoria política realista que, na verdade, nos mostrou uma desagradável característica do ser humano. A filosofia da arte de governar que ele desenvolveu tinha a intenção de ser científica, por isso não havia espaço para questões morais.

Maquiavel foi um homem que esteve na maior parte de sua vida profundamente envolvido com as questões políticas da Itália renascentista. É dessa experiência e da análise de inúmeros fatos históricos que ele tira os elementos para desenvolver uma obra-prima que mostra a um príncipe ou a um governante como dirigir o Estado e permanecer no poder.

Introdução ao Imperialismo

O imperialismo é uma estratégia e prática política, econômica e militar de extensão do poder e da dominação de um território sobre outros. Uma atitude imperialista geralmente envolve o uso da força militar ou de alguma forma de submissão econômica para impor a autoridade de um estado em relação a outro. Alguns estudiosos incluem a submissão cultural como uma forma de imperialismo também. As práticas imperialistas existem desde o princípio da história. Da China ao império Romano, formaram-se vários impérios na Antiguidade, como o tirânico império Assírio que depois foi substituído pelo Persa ou o ambicioso imperialismo grego-macedônio comandado por Alexandre, o Grande. O fim da Idade Média foi marcado pelo início de novas aventuras imperialistas, que levou aos processos de colonização na América, África e Ásia e também a inúmeras guerras. No século 20, o imperialismo foi exercido por poderosos estados capitalistas, fascistas ou comunistas, como Estados Unidos, Japão, Alemanha, Itália, União Soviética e China.

"HowStuffWorks - O que é imperialismo".  Publicado em 09 de setembro de 2010  http://pessoas.hsw.uol.com.br/imperialismo.htm  (21 de setembro de 2011)

Introução ao Messianismo

Messianismo é um fenômeno social, geralmente de cunho religiosos ou político, no qual seus participantes acreditam que um líder, visto como um salvador (um messias), levará à redenção da humanidade, de um povo ou de uma classe social, normalmente a partir de algum tipo de salvação milagrosa. O messianismo é uma crença presente tanto nas grandes religiões e seitas como em movimentos políticos utópicos, revolucionários ou populistas. Característico das tradições judaico-cristãs, o fenômeno messiânico ocorre principalmente nas culturas ocidentais expostas às influências dessas tradições. Crises sociais e o surgimento de um líder carismático, que se diz portador de uma nova visão da realidade e muitas vezes com virtudes proféticas, pavimentam o caminho para o messianismo. Tanto como fenômeno religioso ou político, o movimento messiânico baseia-se na crença de que um salvador (um emissário ou uma encarnação de Deus) colocará fim à situação de injustiça e de opressão do momento e inaugurará uma nova era de justiça e liberdade. Para tanto, esse líder dependerá da ação coletiva de um povo ou de um segmento social para tornar realidade essa nova ordem social. Um dos casos mais famosos de messianismo aconteceu na comunidade de Canudos, na Bahia, no final do século 19, onde camponeses pobres sob a liderança de Antonio Conselheiro buscaram construir uma nova sociedade baseada estritamente em dogmas religiosos.
"HowStuffWorks - O que é messianismo".  Publicado em 04 de outubro de 2010  http://pessoas.hsw.uol.com.br/messianismo.htm  (20 de setembro de 2011) 

Introdução ao Nacionalismo e Populismo

Nacionalismo 

Nacionalismo é uma ideologia baseada na ideia de que a devoção e lealdade dos indivíduos a um estado-nação é mais importante do que qualquer outro interesse individual ou de grupo. Apesar da ligação histórica que os povos têm com seus territórios nativos, o nacionalismo só emergiu como um movimento forte e organizado a partir do século 18, com a formação e fortalecimento dos principais estados nacionais. 

A Revolução Francesa e a Independência Americana são consideradas as primeiras grandes manifestações do nacionalismo na Idade Moderna. 

O século 19 é chamado de era do nacionalismo por conta do poder que essa ideologia exerceu na formação de nações e nos processos de independência nas Américas e na Europa. 

O século 20 continuou a assistir ao poder do nacionalismo principalmente na Ásia e na África. Ao enaltecer os valores nacionais e o sentimento de pertencer a uma determinada nação, o nacionalismo pode ter como efeitos colaterais incentivar a xenofobia, o racismo e o isolacionismo. 

Nas últimas décadas, o nacionalismo tem sido uma das características mais importantes do populismo.

"HowStuffWorks - O que é nacionalismo".  Publicado em 04 de outubro de 2010  http://pessoas.hsw.uol.com.br/nacionalismo.htm  (21 de setembro de 2011)

Populismo

Na política, o termo populismo designa os comportamentos e regimes políticos que aparentemente opõem-se às elites e oligarquias e tomam partido das pessoas comuns e das camadas menos privilegiadas da população. 
São características do populismo a atitude paternalista dos governantes, o nacionalismo exacerbado, o estatismo, a demagogia e a presença de um líder carismático ou, em algumas vezes, messiânico.
Geralmente o populismo combina elementos políticos da esquerda e da direita, com um discurso que contesta os interesses econômicos das grandes corporações e elites econômicas, e tem pouco apreço pelos valores republicanos e pela democracia. 
Alguns dos melhores exemplos de regimes populistas aconteceram na América Latina ao longo do século 20, como a ditadura de Getúlio Vargas no Brasil, o "pai dos pobres", durante o Estado Novo (1937-1945), e os governos de Juan Domingos Perón (1946-1955 e 1973-1974) como presidente da Argentina. 
O assistencialismo e o paternalismo desses governos ganharam apoio popular, ainda que em detrimento das instituições democráticas.
"HowStuffWorks - O que é populismo".  Publicado em 04 de outubro de 2010  http://pessoas.hsw.uol.com.br/populismo.htm  (20 de setembro de 2011) 

Revelação

Distante mas não ausente.

Sempre presente mesmo longe.

Observo cioso.

Atento.

Vejo em ti. pedaço de mim

Alguém.

Escritor, poeta.

Iniciante na arte do Ser.

A estrada é longa.

Curvas, montanhas, subidas, descidas.

Pontes, viadutos, trevos e acostamentos.

Chuva, sol, frio e vento.

A frente o horizonte.

Lá estará a sua chegada.

Que sempre estará advir.

Atrás fica o passado.

Dele a experiência vivida.

Assimilada com os erros e acertos.

Teus e dos outros.

Evite os teus erros.

Dos outros que lhe sirvam apenas de lição.

Estarei sempre em ti.

Tens o meu DNA.

rar.

Patinhas

Águia

Um mais um são dois.

Olhos afiados.

Mãos seguras

Cartas amigas.

Coração de pai.

Com ele pau é pau.

Mas na mão 

Pedra é ouro. 

Este tirocínio, o difere.

Mas não o torna esnobe.

Quem o vê e não o conhece.

Jamais suporia, estar diante do Midas.
Fraterno.
Cordial.
Aspero.
Na sinuca a bola é preta.
Se é par ou impar não importa.
No jogo as suas cartas somam vinte e um. 
Seu apelido é jacaré.
Imaginem o porque né? 
rar.

Sendo

 Foto > ANATOMIA SUTIL 

 Autor da foto: Sérgio Nogueira

Nada melhor do que termos.

Sermos.

Possuirmos

Não as quinquinharias.

A nós mesmo.

Hum!

Aí esta o segredo.

Os olhos enxergam.

O cérebro registra.

Os ouvidos captam.

O que a boca não fala.

Assim sendo.

Sou.

Cioso.

Não pelo ciúme.

Por zelo.

A mim, por ti.

Enfim, vivendo.

rar.