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domingo, 29 de agosto de 2010

Filosofia no boteco

Estávamos tomando uma cervejinha numa agradável tarde quando chega o historiador Daniel. Aproveitamos sua presença para que ele participasse desse primeiro programa do projeto. Não tínhamos um tema definido. Decidimos apenas deixar a câmera filmando enquanto debatíamos sobre algum tema. Veio à mente a contemporânea disputa entre comunismo e capitalismo. Daniel é comunista ferrenho. Acho legal a paixão com a qual defende essa convicção. Realmente demonstra uma posição firme quanto a isso. Até foi a Cuba. Quanto a mim, não tenho posição sobre o tema. Sou capitalista porque nasci nesse sistema. Mas em última análise acredito que o capitalismo tem prós e contras e o comunismo também. Portanto no fim fica zero a zero.

obs. o áudio não está muito bom neste vídeo, pretendemos melhorar a qualidade cada vez mais.

Participantes: Gabriel - filósofo, Erich - filósofo, Luciano - historiador, Daniel - historiador


Neste segundo programa decidimos abordar o tema do suicídio, já entrando num tema polêmico e ético - uma das áreas da filosofia. Quão dono de sua própria vida é o sujeito? Pode ele tomá-la ignorando leis do estado ou religião? Ou é ele propriedade da sua pátria? O suicida pode ter sua redenção sob certa circunstância? Tentamos buscar racionalmente alguma possível e válida justificativa para o suicídio. Enfim, tivemos por fim mais questionar ou até lembrar dessa polêmica mais do que respondê-la, o que requereria muito mais reflexão. Um grande abraço a todos e sinta-se livre para comentar. Aqui o debate pode continuar.


Participantes: Anne Lee - estudante de psicologia, Alemão Sílvio - filósofo, Gabriel, Erich e Luciano.


Agora tentamos abordar questões mais filosóficas strictu sensu. O questionamento milenar sobre a existência de Deus e a relação da religião com a sociedade apresentaram-se neste debate. É o conceito de Deus um instrumento da religião ou a religião um instrumento de Deus? Não obstante, observando um mínimo da história vê-se a finalidade da religião de, inclusive, organizar a sociedade. Impossível deixarmos de falar também sobre a liberdade. Uma lei divina negativa ("Não fazer....") tem por fim libertar? Mas como se ela própria não me dá a liberdade de fazer tal coisa? Um abraço a todos! Filosofem e sintam-se livres para comentar.


Participação especial: Filósofos Lile e Joel da UFRGS.


http://filosofianoboteco.blogspot.com/2009_03_01_archive.html

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