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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Caturrice ...

Caturrice ...

Como existem diferenças.
Deste de Domingo, chove em Diamantina.
Chuvas esparsas, com pequenos espaços de estiagem.
Quem conhece as cidades históricas, de Minas Gerais. Sabe que é normal.
O tempo mudar, no mesmo dia, duas, ou mais vezes.
Eu afeito a fatos, iniciei a observação.
Para não cometer sandice.
Procurei transformar em dados.
Como? 

Realizei o registro das observações.
Estatisticamente falando, posso afirmar.
Elas, quando saem de casa, chova ou faz calor, frio ou quente.
Levam sombrinhas.
Para guarda a chuva, o sol, e o vento.
Se chovem saem de casa, para proteger da chuva.
Se sessa, continuam, protegendo do sol,.

Se vento, protegendo as madeixas. e o cabelo,.
Se não.
Transformam em Sarará.
Nem precisavam, era só usar finalizadores da Bothânico Hair.
Bons para proteger da umidade, calor sol e poeira
Mas precavidas.
Saem com proteção auxiliar.

O guarda Chuva.
Nós homens, pelo contrário.
Se esta chovendo.
Ficamos em casa, só saiamos se sessar, ou se a chuva miúda, for aquela, que molha tolo.
Assim, paramos no primeiro abrigo. 

Abrigamos até passar.
Quando saímos com a proteção.
Esquecemos, o bendito, onde paramos.

Vamos lembrar, quando novamente a chuva retornar
Um novo dilema.
Onde foi mesmo?
Santa teimosia.
rar.

Ilusão

Ilusão

A frente.
Grande montanha de vegetação rasteira.
No cume, uma pequena casa.
Uma grande mansão.
De lá, sou visto.
Pretensioso.
Tantas, são o que avistam.
Referência é ela. 
Solitária
No alto da montanha.
Fosse eu, o homem.
Que de lá.
Consegui-se.
Avistar o fundo do mar.
Seria eu.
O super homem.
rar.

Daqui eu vejo

Daqui eu vejo

Lá.
Entre verdes a direita e a esquerda.
Um cinza.
Passa um, passam dois, passam muitos.
Sobem, descem.
Todos estudantes em buca de conhecimento, e ao retorno a história.
Hoje para algures, ou alhures.
Destino tem.
Sabem para onde vão.
rar.

Que fique claro

Que fique claro
Não sou partidário.
Longe de mim o proseletismo e o sectarismo politico.
Não tenho religião, mas não sou ateu.
Só não sei descrever o porque de estarmos aqui. Digo em relação a origem dos seres vivos, e inertes.
própria natureza.
Minha posição, é para mim, maior que do que a defesa de pessoas, e facções.
Meu clamor é por justiça.
Sempre procurei pesquisar dados e fatos.
Sou parcimônioso no falar.
Procuro respeitar opiniões.
Reluto dogmatismo.
Sou ciente de quem sou.
Se a minha postura parece a vocês, em encontro ao que aqui descrevo.
Reafirmo.
A minha imagem pertence a quem vê.
Minha posição, diante ao Ap 470 é de convicção.
Houve crime de caixa 2. Não de propinas para aprovarem projetos a favor do governo.
O próprio delator disse a mídia duas versões, a primeira, e a segunda negando as propinas. Afirmando que o dinheiro que recebeu, foi para pagar as despesas de campanha do partido. Portanto caixa 2.
Minha pouca experiência como preposto em junta trabalhista, ensinou-me, que o julgamento deve se ater a inicial., smj.
No caso, a denuncia do PGR. Refere as propinas, não ao caixa 2. No entanto o relator do processo, o fez, embasando no domínio dos fatos.
Segundo o alemão, filosofo que a desenvolveu, peremptoriamente, alegou, erro em sua interpretação, pelo relator. Pois, é indispensável, as provas. Se não bastasse o dinheiro em questão, não é público, é sim, privado. Diferente do relatado.
Noves fora.
Resta-me indignar com as prisões.
Assim como o julgamento. Pareceu-me atender a desejos externos a justiça. smj
Minha posição é cívica.
Se a justiça falhar.
A quem recorrer?
Não é questão de lado.
No Brasil é comum não ter. Ou pragmaticamente, alternar, conforme a conveniência.   

Simples.
Explique-me.
João homem do povo, preso por crime de trânsito. Levado a julgamento por este crime. Poderá ser sentenciado por tráfico. Somente por que o Juiz domina os fatos., mesmo que não tenha provas do ilícito ?

rar.