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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Primeiro brasileiro tricampeão da São Silvestre

Aparentando muito cansaço após vencer a São Silvestre, Marílson Gomes dos Santos teve dificuldades até para falar. No entanto, o corredor falou sobre a dificuldade que passou para ser o primeiro brasileiro a vencer pela terceira vez a importante competição. 

Marílson conquista a São Silvestre

- O tempo não ajudou, foi muito difícil, mas consegui a vitória. 


Queniana Timbilili vence São Silvestre e quebra recorde

De acordo com Marílson, a parte em que ele mais sofreu foi na subida da avenida Brigadeiro Luís Antônio, conhecida por ser o obstáculo mais difícil a ser superado pelos competidores. No entanto, ele não diminuiu o ritmo e conseguiu fechar a prova em 44min03s, quase 50s à frente do segundo colocado, o queniano Barnabas Kosgei.

- A parte final da subida [da Brigadeiro] foi a mais difícil. Fiz uma boa prova. Eu achava que a prova ia ser decidida no final, mas foi melhor para mim. Decidi antes. 

Marilson ainda dedicou o título ao seu filho Miguel, que vai nascer em fevereiro.

http://esportes.r7.com/mais-esportes/noticias/primeiro-brasileiro-tricampeao-da-sao-silvestre-marilson-comemora-bom-desempenho-na-prova-20101231.html

Lula: "saio do governo para viver a vida das ruas"


Saio do governo para viver a vida das ruas.
Homem do povo que sempre fui, serei mais do povo do que nunca, sem renegar o meu destino e jamais fugir a luta.
Não me perguntem sobre o meu futuro, porque voces já me deram um grande presente.
Perguntem, sim pelo futuro do Brasil!
E acreditem nele.
Porque temos motivo de sobra para isso.
Minha felicidade estará sempe liga a felicidade do meu povo.
Onde houver um brasileiro sofrendo, quero estar espiritualmente ao seu lado.
Onde houver uma mãe e um pai com desesperança quero que minha lembraça lhes traga um pouco de conforto.
Onde houver um jovem que queira sonhar grande, peço-lhe que olhe a minha hitória e veja que na vida nada é impossível.
Luis Inácio Lula da Silva

Retirante do sertão pernambucano aos 7 anos de idade, ex operário e líder sindical que se tornou 
O melhor presidente da história do Brasil

http://palavras-diversas.blogspot.com/
Fotos Ricardo Stuckert
Música: "Toque de viola" ( Almir Sater)

Imagem do mês - 12/10

Presidente Lula e a presidente eleita, Dilma Rousseff, visitam o vice-presidente José Alencar no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (Foto: Ricardo Stuckert/PR )

Dizem: O número 3 é o número perfeito
Aqui a triologia do poder.
Origem, vidas, experiências distintas
Entre eles destaca a figura do José de Alencar
Empresário, político e mineiro.
A sua postura diante a debilidade é um exemplo de força,.de coragem, de paciência e determinação.
rar.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A alquimia de um ourives


Há dezesseis anos veio ao mundo o meu filho.
Pablo!
Desde a concepção, uma espera programada.
O zêlo de sua mãe antes da gravidez , e durante.
Até a hora do parto.
O antendimento médico do pré natal.
A descobeta do sexo através do ultrasom
A montagem do quarto: moveis, cortinas, estande, brinquedos até mesmo um aparelho de som para ouvirmos classicos de Beethoven, Tchaikovsky, Mozart, Vivaldi, Bach, Chopin e mais o bolero de Ravel.
O nascimento.

As visitas, entre elas a da minha mãe.
O teste do pezinho.
O primeiro banho, o primeiro ovinho quente, o primeiro encatinhar, os primeiros passos., o batismo, o primeiro aniversario, a primeira festa no educandario.
Você viveu todos este momentos como o protagonista e pode ver todos estes momentos, porque os gravei.
Hoje eu relembro de todos eles e omito alguns, mas todos eles estão lá na fita cassete ou no DVD.

O principal objetivo dos alquimistas era produzir ouro a partir de outras substâncias, como o chumbo.
O ouro é usado como símbolo de pureza, valor, realeza e ostentação.

Toneladas deste metal seria recusado se eu tivesse a certesa que  bateei alguém de melhor e maior valor.
Minha modesta alquimia foi de prepara-lo para alcar vôo em direção ao seu horizonte.
Você e eu sabemos como foi.
Distante, hoje a 195 km de sua morada.
Ligados não só pela tecnologia modena.
Mas sobretudo pela devoção de um pai sempre presente.

Interrompi por instantes porque sussurravam em meu ouvido.
Percebi que era o nosso filosofo predileto.
Em seu silêncio balbuciou  “O Homem é uma corda esticada entre o animal e o Super-Homem, Uma corda por cima do abismo”  Foi além e vociferou "A grandeza do homem é ser ele uma ponte, e não uma meta; o que se pode amar no homem é ser ele uma transição e um ocaso." -  Nietzsche.

Como garimpeiro deve continuar lavando  o cascalho extraido dos rios ou riachos  para separar as pepitas do ouro das pedras do cascalho. Lembre sempre que a pirita parece mas não é

Parabéns!
rar

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A verdadeira história do Natal

 

A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz

Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Introdução a Maçonaria


George Washington (em inglês) foi maçom, assim como Benjamin Franklin, Paul Revere e Henry Ford. Todos esses homens ilustres e influentes foram membros da maçonaria - membros privilegiados da maior e mais antiga irmandade mundial.
Ainda que conte com cinco milhões de membros em todo o mundo, a maçonaria é uma sociedade enigmática. Os maçons alegam que são apenas uma irmandade de pessoas com inclinações semelhantes que se reúnem regularmente para fins de esclarecimento espiritual e intelectual. Os proponentes de teorias de conspiração os vêem como um sigiloso movimento clandestino cujo objetivo é dominar o mundo.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Maria da Penha. ... Por que não João da Penha?


Estava enfrente na calçada, passando o tempo.
Quando presenciei uma cena esdrúxula ou engraçada,
Parados do outro lado da rua estavam um casal.
A mulher utilizava o orelhão.
O homem sentado na moto.
Aproximou-se dos dois uma terceira pessoal que chamou-me a atenção,
devido sua abordagem ao casal,.
Gritos e palavrões.
O rapaz logo saiu em direção ao posto de gasolina, indo calibrar o pneu,
As duas se atracaram, chegando a cair no chão. 
Foram interrompidas pela turma do deixa disto.
Não satisfeita a mulher que havia abordados os dois, dirigiu-se ao posto e começou a agredir o rapaz com tapas e palavrões.
Alguém gritou ,,, " Cuidado com a Maria da Penha, " 
O Homem saiu levando tapas no rosto, no braço, nas costa  e não reagiu.

Conclui que precisamos aprovar a lei João da Penha.
O que acham?

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Sombras

Do bog de Pablo Rosa
http://oexcluido.wordpress.com/



Trancado no escuro olhando para uma vela, acesa bem longe.
A vida está como a chama, parada, apenas aguardando o seu fim.
No fundo a sombra de um passado incerto.
O Mundo girando e ele ali trancado,
Olhando fixamente para a chama, que continua parada.
O tic-tac do relógio não o incomoda mais.
O papel e caneta em suas mãos renovam a esperança,
De que seu futuro não seja apenas sombras.
Um espelho reflete os seus medos.
A cada linha escrita, uma nova esperança.
A cada sombra um arrependimento.
A cada imagem uma angustia.
A cada oscilação da chama um aviso. O que será este aviso?
A chama esta chegando ao seu fim. A luz diminui.
O espelho não está mais visível.
As sombras estão menores.
Não há mais nada para consumi-lo.
Um sorriso surge em seu rosto.
O aviso está claro.
A chama se apaga e por fim apenas a duvida:
Será que valeu a pena?







Pablo SRosa

domingo, 5 de dezembro de 2010

A cara do brasileiro


HISTÓRIA VIVA
http://historianovest.blogspot.com/
A cara do brasileiro

De onde vem nosso jeitinho, nosso modo de falar, nossa malandragem? Depois de mais uma temporada de escândalos políticos, a discussão em torno da origem do caráter nacional está de volta
Rodrigo Cavalcante*

Afinal, quem somos nós, os brasileiros? À primeira vista, a resposta para essa pergunta é fácil: somos o produto da miscigenação entre os colonizadores portugueses, os índios que aqui viviam e os africanos trazidos como mão-de-obra escrava, além dos imigrantes que chegaram entre os séculos 19 e 20 – como alemães, italianos, japoneses. Até aí, tudo bem. Somos, enfim, um povo mestiço genética e culturamente que, apesar da diversidade, compartilha certos traços em comum.
A questão, porém, fica um pouco mais complicada quando se trata de buscar a essência do que se convencionou chamar de caráter nacional, aqueles traços que explicam uma série de comportamentos que costumamos encarar com naturalidade mas que, quase sempre, causam surpresa entre os estrangeiros.
"Não é só um estereótipo. As pessoas aqui se relacionam com mais afetividade. Os brasileiros conversam na rua, enquanto na Europa o silêncio predomina nas estações de ônibus e metrô", diz o jornalista espanhol Juan Arias, que há 7 anos vive no Rio como correspondente do jornal El País. "Mas fiquei chocado com a burocracia kafkiana para tirar o visto de permanência após casar com uma brasileira. Foram mais de 600 dias de espera, 6 quilos de documentos e a insinuação de que tudo poderia sair rapidamente se pagasse 8 mil reais."
Brooke Unger, correspondente da revista inglesa The Economist em São Paulo, é mais um que se diz a um só tempo encantado e estarrecido com certos traços do povo brasileiro. "Quando cheguei ao Brasil pela primeira vez, vi garis em um desfile pelas praias do Rio, numa cena impensável para um americano." Em compensação, ele diz não entender a espécie de amnésia coletiva diante de casos graves de violência e impunidade. "A maioria dos brasileiros sabe mais sobre o atentado terrorista do dia 7 de julho, em Londres, do que sobre a chacina na Baixada Fluminense que matou 29 pessoas no dia 31 de março."
Criativo ou enrolão, extrovertido ou indiscreto, cordial ou malandro, maleável ou corruptível?
Após mais uma enxurrada de denúncias de corrupção – com direito a atuações picarescas como as do deputado Roberto Jefferson – a discussão sobre a essência do nosso caráter volta à berlinda. De onde vem nosso jeitinho, nossa informalidade (aqui, até o presidente da República é tratado pelo apelido), nossa naturalidade diante da miséria, nossos preconceitos, nossa capacidade de depositar fé em mais de uma religião?
No século 20, livros como Casa-Grande & Senzala, de Gilberto Freyre, Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda e Formação do Brasil Contemporâneo, de Caio Prado Júnior, tentaram responder a algumas dessas perguntas. Mas as interpretações clássicas sobre o que é o brasileiro seguem válidas hoje?
"A base dessas interpretações ainda é essencial, mas é preciso lembrar que o chamado caráter de um povo é algo que muda a cada instante", diz a antropóloga Lilia Schwarcz, da USP.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

WikiLeaks

Procurado pela Interpol, Julian Assange, o fundador do WikiLeaks, apelou na Jusiça sueca contra ordem de prisão

Como você descobriria que um presidente da França usa a popularidade de sua bela esposa, uma ex-modelo, para aumentar as chances dos interesses franceses em outros países? Ou que o governo brasileiro "disfarçou" a prisão de terroristas e que a diplomacia brasileira durante o governo Lula foi vista como "antiamaericana"? Há algumas opções: você poderia ser um espião, um diplomata norte-americano no Brasil, ou, simplesmente, esperar que um site especializado em revelar documentos secretos publicasse essas informações. Esse site existe e chama-se WikiLeaks.