Segunda de carnaval.
Sentado, entre dois carros, a porta da casa onde moro em Diamantina-MG,
Rua íngreme.
Inesperadamente aconteceu um sinistro.
Um caminhão reboque, pertencente a uma seguradora, estava estacionado acima. Do lado de fora do caminhão, o motorista e mais dois socorristas recarregavam a bateria.
Quando inadvertidamente o veiculo desceu a ladeira, abarrotando o primeiro veiculo e arrastando-o em minha direção.
Em frações de segundo, levantei e posicionei-me encostado em uma grade, num espaço de aproximadamente 40 centímetros. Vi passar por mim o carro e o caminhão até colidirem com o outro veiculo.
É ... para morrer basta estarmos vivos.
Estou.
Sorte!
Sentado, entre dois carros, a porta da casa onde moro em Diamantina-MG,
Rua íngreme.
Inesperadamente aconteceu um sinistro.
Um caminhão reboque, pertencente a uma seguradora, estava estacionado acima. Do lado de fora do caminhão, o motorista e mais dois socorristas recarregavam a bateria.
Quando inadvertidamente o veiculo desceu a ladeira, abarrotando o primeiro veiculo e arrastando-o em minha direção.
Em frações de segundo, levantei e posicionei-me encostado em uma grade, num espaço de aproximadamente 40 centímetros. Vi passar por mim o carro e o caminhão até colidirem com o outro veiculo.
É ... para morrer basta estarmos vivos.
Estou.
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rar.
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