O tempo é para o ser humano passível de ser dividido em três dimensões lineares: o passado, o presente e o futuro. Para Platão, existe o mito do eterno retorno, onde o tempo era um movimento cíclico e assim tudo aquilo que acontecia no passado era repetido e retornava novamente. Aristóteles, na Física, colocava alguns problemas à existência do tempo. Para ele, o tempo não poderia existir, já que nenhuma das suas partes existe. O instante presente, por não ter duração precisa, o passado já aconteceu e o futuro ainda não é. Na perspetiva de Kant, o tempo é uma estrutura da relação do sujeito com ele próprio e com o mundo. Segundo Hegel, o tempo é o pensamento do puro devir.
Eu, com menor saber, ouvi dizer que, o tempo é o senhor da razão. Quando algo de ruim nos acontece, o tempo é duradouro, custa a passar. Para quem perde, o tempo não passa, arrasta. Impressão ou sentimento oposto, tem o tempo na descrição de quem vive um bom momento.
Em relação a distância, o tempo afasta.
Mas quando há tempo, não.
O tempo se faz.
Quando tem o querer.
É compulsório
É contemplativo
É determinante.
O que mais é o tempo?
Em que tempo estou?
No passado, no presente ou no futuro?
Óbvío?
De tempo em tempo um novo tempo, com a marca inevitável de outros tempos.
Enquanto tempo tenho.
Viverei.
rar.
moticação http://migre.me/7voXy
Mas quando há tempo, não.
O tempo se faz.
Quando tem o querer.
É compulsório
É contemplativo
É determinante.
O que mais é o tempo?
Em que tempo estou?
No passado, no presente ou no futuro?
Óbvío?
De tempo em tempo um novo tempo, com a marca inevitável de outros tempos.
Enquanto tempo tenho.
Viverei.
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