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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ao senhor de todos Eles



Tantos Eles que são dele;
Fico aqui a imaginar.
Ora Ele é, ora Ele não é.
Incomoda estar sempre sentado em seu canto a observar.
Alegro por Ele o inspirar.
Rabiscos, traços, tinta, papel, caneta até o teclado digital.
Fazem com que Ele se manifeste.
Saia da sombras,
Remexa os escombros.
Construa castelos.
Assim pululam textos.
Aqui leio.
Quem é Ele?
Bicho matreiro, que brinca de esconde esconde.
Põe o pé tira a mão.
E o mané aqui,  fico tentando adivinhar.
Vá, continue.
O seu Ele não é singular.
Ora é, ora não é.
Eu continuo mané.
rar.

De quem falo: http://oexcluido.blogspot.com/       

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